domingo, 15 de abril de 2012

Jejum: Um sacrifício agradável a Deus

O povo andava em extrema rebeldia e jejuava pensando que o simples ato do sacrifício seria o suficiente para que eles fossem perdoados e abençoados. Grandemente indignado com isso, Deus usou o profeta Isaías para corrigi-los, não com a intenção de condená-los, mas sim de mostrar-lhes que para agradar a Deus somente o ritual não basta, é necessário agir retamente e ter um coração sincero. Vamos então meditar nessa passagem, e ver quanto ela tem a ver com a nossa situação hoje: 3Quais são nossas intenções quando oferecemos algo a Deus (Tg 4:2,3)? 4o jejum tem que ser feito com humildade e não para nos auto-gloriarmos diante dos homens (Mt 6:16-18); 5muitos se preocupam apenas com as tradições dos rituais e não com a sinceridade do coração (Lc 18:10-14); 6todo sacrifício deve ser perfeito, como está a nossa vida diante de Deus (Jo 9:31)? 7como temos agido diante daqueles que precisam de nós (At 10:1-4)? 8aqueles que praticam a misericórdia também receberão a misericórdia de Deus (Mt 5:7); 9Deus só ouve o clamor dos que praticam a justiça (Sl 34:6-8); 10a obediência vale mais do que qualquer sacrifício (1ª Sm 15:22).
"Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor e invocarei o nome do Senhor”. Salmo 116.

Grupo Nossa Senhora de Fátima

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