quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Legião de Maria

Sob o título de Associação de Nossa  Senhora da Misericórdia, no dia 07 de setembro de 1921,   foi  lançada a semente da Legião de Maria por Frank Duff.  Os participantes aceitaram  a incumbência de visitas aos pacientes pobres do Hospital da União, que ficava próximo.  Foi este encontro que marcou a semente e o modelo  de  centenas de milhares, mesmo milhões de outras  reuniões, realizadas em cada continente nas seis décadas  seguintes. 
Segundo Frank Duff “Era bem depois da meia-noite, e eu estava pensando em ir para a cama. Em meu gabinete, estava um belo quadro de Nossa Senhora.  Fiquei em frente a  ele, olhando-o, e em minha mente, veio a expressão: “Legião de Maria”. O  Termo “Legião” abriu novos horizontes na mente do fundador.  Grande admirador das  Legiões militares romanas, via a  Legião de Maria como um exército  destinado a  estabelecer o Reino de Deus no mundo inteiro.  O Exército de  Maria usaria a “espada do Espírito”, a Palavra de Deus, para substituir as armas brutais dos soldados romanos. 
No período inicial, o movimento era visto com reservas até mesmo por setores do clero, e Frank Duff encontrou muitas resistências. Após dois anos do início das atividades do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI convidou Frank Duff para participar como observador Leigo.  “O Concílio Vaticano II elevou, para novas alturas, a relação de Maria na Igreja”, declara ele em “A Mulher no Gênesis”, uma série de ensaios escritos depois do Concílio.    Citando o oitavo capítulo da  Constituição da  Igreja (Lumem Gentium) que explica integralmente o papel  de Maria, ele  escreveu: “Maria é inseparável da Igreja. Você não pode eliminá-La e,  ao mesmo tempo, deixar a Igreja intacta. Cessaria de ser  Igreja Católica”.
Fonte: Site Página Oriente.

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