Por Dinho e Maria do Carmo*
Olá amigos Decolores! Que a paz esteja com todos!
Mais uma vez estamos aqui para escrever algumas linhas para nosso jornal, que é elaborado com muito carinho. Meu abraço a toda a equipe!
Quando me pediram para escrever, eu lhes perguntei... Mas o que é mesmo que vocês querem que escreva? Ai, me responderam... O que você quiser e sentir vontade no momento.
Pois bem, faço isso às luzes do Espírito Santo. E hoje senti vontade de falar um pouco das festas religiosas de nossa cidade, mas, precisamente da festa de Santo Antônio.
Há alguns anos atrás a festa do padroeiro era celebrada na cidade inteira, rezava-se missa nas portas das casas onde a imagem permanecia até o outro dia e fazíamos isso com muito entusiasmo. Rezávamos a trezena, meditávamos as pregações de Santo Antônio e seus milagres. Como a mula que se ajoelhou diante da Eucaristia. A passagem de Santo Antônio quando foi pregar para o povo e o povo não quis ouvi-lo; quem a escutou foram os peixinhos no rio colocando as cabecinhas para fora d’agua. Hoje a maioria dos jovens não sabe disso, porque as pessoas estão preocupadas com outras coisas. No dia 13 levávamos nossos filhos para cumprir promessas vestidos de Santo Antônio, participar da Missa e acompanhar a procissão recitando o terço. Hoje a procissão é tão pequena que não dá para rezar quase que nenhum mistério. São passagens muito bonitas que não podem ficar esquecidas no tempo.
Abraços a todos
*Dinho e Maria do Carmo estão coordenadores do MCC setor Santo Antônio do Monte
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